Os triunfos de Vitória FC, FC Porto e CD Nacional, na décima jornada da Liga NOS, foram todos alcançados com cabeceamentos certeiros, frente a CD Feirense, SC Braga e Marítimo M., respetivamente. Vitória SC, Sporting CP e SL Benfica também recorreram ao mesmo “método”.

No Estádio do Bonfim, o encontro entre sadinos e “fogaceiros” (2-1), o segundo a realizar-se na última ronda da prova, foi mesmo o espetáculo “cabeça-de-cartaz”, já que os três golos surgiram… de cabeça.

O primeiro teve a autoria de Frédéric Mendy, avançado francês que, vistosamente, cabeceou colocado em direção à baliza do guarda-redes Caio Secco, eleito o melhor na posição em outubro na Liga NOS. (ver aqui)

Cris teve igualmente cabeça – com direito a chapéu – para igualar a favor do CD Feirense, na sequência de um lançamento e uma disputa aérea de bola entre Edinho e Dankler – a mesma não tocou no relvado antes de o capitão marcar. (ver aqui)

Jhonder, avançado venezuelano, saiu do banco de suplentes para saltar mais alto do que a defensiva “fogaceira” e cabecear para o fundo da baliza adversária (na foto), garantindo o triunfo do Vitória FC. (ver aqui)

Cariz decisivo teve, depois, o ponta-de-lança portista Soares, no Estádio do Dragão, no sexto encontro (1-0) da nona jornada da Liga NOS, que opôs o FC Porto ao SC Braga – destacado pela igualdade pontual na tabela à entrada da jornada. (ver aqui)

O futebolista dos “dragões” fez pular de alegria os adeptos azuis e brancos ao elevar-se mais alto do que o defesa lateral “guerreiro” Marcelo Goiano, batendo o jovem guarda-redes português Tiago Sá.

O tento que desfez o nulo teve origem num lance individual do portista Otávio, que, numa assentada, evitou o desarme do bracarense Wilson Eduardo, rececionou a bola de seguida e cruzou ‘milimetricamente’ para a – letal – cabeça do avançado ‘canarinho’.

Por fim, durante o dérbi da Madeira, partida de intensa rivalidade que colocou frente a frente CD Nacional e Marítimo M. (1-0), assistiu-se ao mesmo tipo de desenlace que nos restantes encontros já referidos.

Os três pontos destinaram-se, então, ao CD Nacional pois o avançado João Camacho, de pequena estatura, teve suficiente “cabeça fria” para se antecipar à defensiva maritimista e inaugurar o marcador. (ver aqui)

Nota ainda para o facto de os triunfos de Vitória SC e Sporting CP, frente a Santa Clara e GD Chaves, respetivamente, se terem começado a construir com golos de cabeça, com assinaturas do vimaranense Davidson e do “leão” Bas Dost.

Em Tondela, também “se fez luz” na cabeça do avançado benfiquista Jonas – melhor marcador da edição passada da Liga NOS –, que deu início à reviravolta e, depois, o regresso às vitórias do SL Benfica. Em suma, é caso para se escrever: no cabecear esteve o ganho.

No cabecear esteve o ganho da jornada 10

No cabecear esteve o ganho da jornada 10